segunda-feira, 17 de maio de 2010

Por hora, amo... Por hora, esqueço...

Realmente isso não me deixa “feliz”, mas não posso negar que seja o justo. A mentira, a insegurança, o medo e outros fatores como esse fazem que pessoas mudem, mas o que sentem, coisas como AMOR, essas ficam quase intactas em nossas mentes.
O que faz tudo mudar é o tempo, depois de rever as decepções tempos depois de ocorrerem, ai sim poderemos ver tudo com clareza, pois nossos olhos não vão estar cegados pelo que queremos ver, e sim pelo que deve ser visto.
É como uma obra de arte, devemos recuar para apreciá-la, nos distanciar. E, para todos que querem saber, a culpa não foi minha, me foi dado o tempo, na verdade ele me foi obrigado. Uma semana não é muito, mas já posso dizer que você perdeu o brilho, a magnitude. Agora você é um simples mortal, entre pessoas comuns sendo uma pessoa comum.
E repito, a culpa não foi minha, não que eu me importe mais, agora vejo tudo de longe e não me fere, mas quero deixar bem claro, tudo seria mais fácil se as pessoas não tentassem ser subliminares, mas agora não me importa.
Uma frase que você mesmo disse pode ser usada agora: “A poeira esta apenas começando a baixar”, isso não me causa nada, pois sou a mesma sempre, sinto muito por você, e mais ainda por mim, por te amar dessa maneira absurda, louca e descontrolada.
Sorte que o absurdo é normal nesse mundo, que minha loucura fica escondida em minha mente e que o descontrole esta sendo controlado.
É o fim? O fim do nos que nunca existiu? Todos sabem a minha resposta, ainda não a controlei o suficiente.

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